Proceso de comunicación de malas noticias en el contexto infantil

Autores/as

Resumen

Este estudio evalúa la transmisión de malas noticias en el contexto infantil mediante una revisión integradora de la literatura. La búsqueda en bases de datos científicas incluyó artículos publicados entre 2015 y 2022, y los resultados revelan que la transmisión de malas noticias debe realizarse de forma empática, objetiva y franca, implicando tanto al niño como a los cuidadores, pero en el caso de los niños,
la comunicación debe ser parcial, adaptando el contenido a su comprensión o madurez. Por último, este estudio pretende aportar sugerencias y evidencias científicas sobre la transmisión de malas noticias en la infancia, a la vez busca contribuir con más conocimiento sobre el tema, especialmente para los profesionales de la salud que tratan directamente con este tipo de situaciones.

Palabras clave:

Comunicação em saúde, Saúde da criança, Pediatria

Biografía del autor/a

Edinaldo Rodrigues da Silva Júnior, UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA

Possui bacharel em Psicologia pelo Centro Universitário UNIFIP. Possui Residência Multiprofissional em Saúde da Criança. Atualmente é Mestrando em Psicologia Social (UFPB) e associado ao Laboratório de Psicologia da Mídia (LPM), coordenado pelo professor Dr. Carlos Eduardo Pimentel. Durante a graduação foi monitor das disciplinas de Estatística em saúde e Análise do Comportamento Humano. Participou de dois projetos de pesquisas, sendo eles: Hipnose ao alcance de uma equipe multidisciplinar em uma instituição de ensino no interior do estado da Paraíba; Modelo do comportamento planejado: Revisões e alternativas. Além disso, participou de projetos de extensão voltados para as áreas da Psicologia da Saúde e Psicologia Hospitalar, onde trilhou sua carreira acadêmica.

Cómo citar

1.
da Silva Júnior ER, Rossana Karla Gois Ferreira, Priscilla Alves Nobrega Gambarra Souto. Proceso de comunicación de malas noticias en el contexto infantil. Rev. bioét.(Impr.). [Internet]. 24 de enero de 2024 [citado 3 de julio de 2024];31(2). Disponible en: https://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/3536