¿El nuevo código de ética para los fisioterapeutas ha incorporado las tendencias de la bioética?

Autores/as

Resumen

Los avances tecnológicos en salud incorporan debates bioéticos en textos relacionados con la atención recibida por los profesionales. ¿El actual código de ética para los fisioterapeutas incorporó estas discusiones? Ante esta pregunta, con el objetivo de comprobar proporciones de los enfoques deontológicos y bioéticos en el nuevo código de ética en comparación con su versión anterior, se han investigado las relaciones entre la autonomía profesional versus el cliente en el cuidado de la salud. Métodos de análisis de contenido se aplicaron
en los documentos escritos con el fin de verificar la proporción de contenidos categorizados en deontológicos y bioéticos en el nuevo código. Los enfoques bioéticos forman la mayor parte de los contenidos de este nuevo código (53%), principalmente relacionados con la categoría de justicia que constituye el 21,9% de las unidades textuales encontradas. Los cambios en el documento actual revelan influencias bioéticas en el diseño del nuevo código de ética que todavía no cambió la relación de la autonomía profesional frente al cliente, dejando
al descubierto la necesidad de nuevas discusiones sobre el tema.

Palabras clave:

Atención al paciente. Ética profesional. Autonomía profesional. Autonomía personal. Fisioterapeutas.

Biografía del autor/a

Emerson Fachin-Martins, Universidade de Brasília

Graduado Bacharel em Fisioterapia pela UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (UFSCar) desde 1998. Titulou-se Mestre e Doutor em Psicologia (Neurociências e Comportamento) nos anos de 2001 e 2007, respectivemente, pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia na Área de Concentração de Neurociências e Comportamento da UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP). É Professor Adjunto no Curso de Fisioterapia da FACULDADE DE CEILÂNDIA (FCE) da UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UnB) e Professor Permanente no PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS EM SAÚDE (PPGCTS) e no PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO (PPGCR), ambos da FCE/UnB. Atua como coordenador do NÚCLEO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA, ACESSIBILIDADE E INOVAÇÃO - NTAAI (Antigo Grupo de Pesquisa FUNCIONALIDADE E SAÚDE) desenvolvendo projetos nas linhas de pesquisa: (1) órteses, próteses e a otimização da interface corpo e máquina; (2) adequação postural e auxílio à mobilidade; (3) avaliação de tecnologias em saúde pela percepção do usuário; (4) auxílio à pessoa com deficiência sensorial e (5) treinamento, reabilitação e auxílio para a vida diária. Desenvolve o projeto de extensão de ação contínua: Viver sem limites em um corpo que interage com tecnologias. Realizou estudos avançados em nível de estágio pós-doutoral de 2013 a 2015 com Bolsa CAPES - BEX como pesquisador convidado no projeto DEMAR - DEAMBULATION ET MOUVEMENT ARTIFICIEL no LIRMM - LABORATOIRE D'INFORMATIQUE, ROBOTIQUE E MICROÉLECTRONIQUE DE MONTPELLIER que está vinculado ao Centre de Recherche INRIA Sophia Antipolis Méditeranée e a UNIVERSITÉ DE MONTPELLIER 2. É Bolsista Produtividade CNPq em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora - DT Nível 2.

Cómo citar

1.
Figueiredo LC, Gratão ACM, Fachin-Martins E. ¿El nuevo código de ética para los fisioterapeutas ha incorporado las tendencias de la bioética?. Rev. bioét.(Impr.). [Internet]. 20 de julio de 2016 [citado 23 de noviembre de 2024];24(2). Disponible en: https://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/1145