Diretivas antecipadas de vontade em pacientes com doença de Alzheimer

Autores

Resumo

Em todo o mundo a população idosa tem crescido e, juntamente com o envelhecimento populacional, nota-se o aumento da incidência de demências. Sob a ótica da importância dos instrumentos de manifestação de vontade, e mais especificamente das diretivas para demências, este artigo analisa fatores que contribuem com a perda de autonomia dos idosos acometidos pela doença de Alzheimer em sua fase mais avançada. Para que possa esclarecer seus desejos, é necessário que o idoso estabeleça diretivas preferencialmente na fase inicial da doença, ou seja, enquanto tem capacidade de decidir por si, manifestando suas opiniões e preferências. Conclui-se, no entanto, que ainda é preciso mais debates para que esse instrumento seja usado da melhor forma possível, garantindo a autodeterminação dos pacientes.

 

Palavras-chave:

Envelhecimento. Autonomia pessoal. Doença de Alzheimer. Diretivas antecipadas.

Biografia do Autor

Priscila Demari Baruffi

Especialista em Bioética pela Universidade de Caxias do Sul/RS

Como Citar

1.
Dadalto L, Baruffi PD, Barreto Arantes AM. Diretivas antecipadas de vontade em pacientes com doença de Alzheimer. Rev. bioét.(Impr.). [Internet]. 21º de setembro de 2021 [citado 23º de novembro de 2024];29(3). Disponível em: https://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/2791