Fecundação assistida e liberdade de procriação
Resumen
De acordo com uma opinião de senso comum, nos casos em que as pessoas se valem de alguma tecnologia de reprodução artificial a liberdade de procriação deveria ser restrita. Visando examinar tal opinião o autor procura esclarecer o sentido de “liberdade de procriação” em diferentes situações, distinguindo dois tipos de “liberdade de procriação”: a liberdade negativa, referente à escolha de não procriar, e a liberdade positiva, examinada em relação à escolha de trazer um novo ser ao mundo. Após averiguar que no mundo ocidental contemporâneo a liberdade negativa é considerada um direito fundamental, o autor mostra que a mesma situação implica também a liberdade positiva.Palabras clave:
procriação assistida, liberdade de procriação, contracepção, dano à criança, caráter substituível do nascituro, casamento
Cómo citar
1.
Mori M. Fecundação assistida e liberdade de procriação. Rev. bioét.(Impr.). [Internet]. 3 de noviembre de 2009 [citado 18 de diciembre de 2024];9(2). Disponible en: https://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/245