Final de la vida en unidades de cuidados intensivos pediátricos

Autores/as

  • Murilo Lopes Lourenção Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo http://orcid.org/0000-0002-2785-3500
  • Eduardo Juan Troster Professor Pleno do curso de Medicina da Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein. Coordenador do Curso de Emergências Pediátricas do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein. Coordenador do Programa de Residência Médica de Medicina Intensiva Pediátrica do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein. Membro da Comissão de Bioética do Hospital Israelita Albert Einstein. Médico Assistente do ITACI ( Instituto de Tratamento do Câncer Infantil)

Resumen

El objetivo de este artículo es analizar las conductas al final de la vida en unidades de cuidados intensivos pediátricos brasileños. Este es un estudio observacional, retrospectivo, multicéntrico, que incluye a niños que murieron entre enero y diciembre de 2017. Durante el período, ocurrieron 149 muertes, de las cuales 54 fueron seleccionadas. Se encontró que el 83,3% de los pacientes tenían alguna enfermedad de base, con shock séptico como la principal causa de muerte (38,9%). Las limitaciones de soporte vital se describieron en el 46,3% de los registros médicos, y el orden de no resucitar en el 37%; sin embargo, no se resucitaron el 74,1% de los pacientes. La práctica de no resucitar a pacientes con mal pronóstico es cada vez más frecuente, y ya se pueden observar mejoras en la atención en las últimas 48 horas de vida. Sin embargo, todavía hay un uso excesivo de procedimientos invasivos, ventilación mecánica y drogas vasoactivas en las últimas horas.

Palabras clave:

Cuidados paliativos al final de la vida. Muerte. Unidades de cuidado intensivo pediátrico. Cuidados paliativos. Cuidado del niño. Cuidados críticos.

Biografía del autor/a

Murilo Lopes Lourenção, Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Médico Pediatra, residente do primeiro ano de Terapia Intensiva Pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Eduardo Juan Troster, Professor Pleno do curso de Medicina da Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein. Coordenador do Curso de Emergências Pediátricas do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein. Coordenador do Programa de Residência Médica de Medicina Intensiva Pediátrica do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein. Membro da Comissão de Bioética do Hospital Israelita Albert Einstein. Médico Assistente do ITACI ( Instituto de Tratamento do Câncer Infantil)

a) É membro da comissão de Bioética do Hospital Israelita Albert Einstein (desde 2004)
b) Foi membro e presidente da comissão de Bioética do Instituto da Criança do HC FMUSP (desde 1996)
c) Publicou vários capítulos de livros à respeito da Bioética, além de aulas, simpósios e palestras sobre o tema (conforme consta do currículo completo).

Cómo citar

1.
Lourenção ML, Troster EJ. Final de la vida en unidades de cuidados intensivos pediátricos. Rev. bioét.(Impr.). [Internet]. 21 de septiembre de 2020 [citado 21 de noviembre de 2024];28(3). Disponible en: https://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/2178