Medicina defensiva: ¿una práctica en defensa de quién?

Autores/as

  • Homaile Mascarin do Vale Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP http://orcid.org/0000-0002-1218-8093
  • Maria Cristina de Oliveira Santos Miyazaki Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, Universidade de Londres, Universidade de São Paulo Instituto de Psicologia

Resumen

Los casos de litigio contra médicos han aumentado en Brasil: ya son tres nuevas acciones por hora, como consecuencia de un supuesto error médico. Este estudio tuvo como objetivo analizar si el médico procesado y el profesional que conoce a otro colega de profesión que pasó por tal situación modifican su conducta clínica ante el temor de figurar como reo en una acción indemnizatoria por error médico. Se aplicó un cuestionario a 104 médicos de 28 especialidades, siendo 53 mujeres (51%) y 51 hombres (49%). Se analizó la relación entre variables como estado civil, tiempo promedio de egreso, vínculos laborales, entre otras, y la práctica cotidiana de la medicina defensiva. El estudio procura promover el debate sobre la alteración de la conducta clínica por interés del médico en no ser procesado, desvinculando su práctica y la hipótesis diagnóstica del paciente.

Palabras clave:

Medicina defensiva. Errores médicos. Mala praxis-Imprudencia.

Biografía del autor/a

Homaile Mascarin do Vale, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP

Casos de litígios contra médicos cresceram em todo o país, de 2015 para 2016 logrou-se um aumento de 49%. Com o presente estudo objetivou-se analisar se tanto o médico processado quanto o médico que conhece outro médico processado altera sua conduta clínica em razão do receio de figurar como réu em ação indenizatória por erro médico.  Ao todo, foram realizados 104 questionários com médicos de 28 especialidades diferentes, sendo 53 mulheres (50.96%) e 51 homens (49.04%). A média de idade da população estudada foi de 35.7 anos (+/-12.1), que variaram entre 23 e 71 anos. O estudo tem o foco de promover discussão sobre a alteração da conduta clínica por interesse do médico em não ser processado afastando o vínculo entre sua conduta e a hipótese diagnóstica do paciente.

Cómo citar

1.
do Vale HM, Miyazaki MC de OS. Medicina defensiva: ¿una práctica en defensa de quién?. Rev. bioét.(Impr.). [Internet]. 19 de diciembre de 2019 [citado 21 de noviembre de 2024];27(4). Disponible en: https://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/1972