Dignidade e autonomia do paciente com transtornos mentais

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Resumo

Este trabalho discute brevemente questões que envolvem a autonomia do paciente com transtornos mentais. O nível de comprometimento das faculdades mentais pode inviabilizar sua autonomia, uma vez que dificulta o processo consciente de tomar decisões. Essa circunstância é especialmente problemática quando se trata de consentimento informado, considerando que, por vezes, a habilidade de ponderar fatos informados para a escolha de alternativas terapêuticas encontra-se prejudicada em razão da condição de saúde do paciente.

Palavras-chave: Saúde mental. Bioética. Consentimento livre e esclarecido. Autonomia pessoal. Pessoalidade-Direitos civis.

Palabras clave:

Saúde Mental. Bioética. Consentimento Informado. Autonomia. Dignidade da Pessoa Humana.

Biografía del autor/a

Suzana Maria Mendonça, Universidade de Lisboa

Mestranda em Ciências Jurídico-Políticas Especialidade em Direitos Fundamentais pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Pós-Graduada em Boética pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

Cómo citar

1.
Mendonça SM. Dignidade e autonomia do paciente com transtornos mentais. Rev. bioét.(Impr.). [Internet]. 21 de marzo de 2019 [citado 23 de noviembre de 2024];27(1). Disponible en: https://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/1784