Neuroética: o cérebro como órgão da ética e da moral
Resumen
Este artigo discorre sobre o substrato anatômico e neurofisiológico no cérebro desperto que estabelece a normalidade ou o patológico de nossos atos, escolhas, decisões, resolução de dilemas éticos, caráter, emoções e consciência moral, os quais dependem de sistemas e áreasespecíficas. Para isso, utiliza pesquisas da moderna neuroimagem e testes neuropsicológicos que mapeiam as áreas cerebrais. Dentre essas, os lobos frontais, o sistema límbico, o giro cíngulo, a amígdala temporal e o hipocampo, cuja análise neurofisiológica demonstra que regulam o
controle da normalidade psíquica, o autocontrole e, também, o controle da agressividade, violência, livre-arbítrio, responsabilidade e doença mental. Conclui que, se lesadas, essas áreas produzirão respostas anormais ou patológicas nos âmbitos da cognição, julgamento moral e pensamento ético.
Palabras clave:
Ética. Neuroética. Neurociências.
Publicado:
2010-06-11
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Cómo citar
1.
Júnior RM. Neuroética: o cérebro como órgão da ética e da moral. Rev. bioét.(Impr.). [Internet]. 11 de junio de 2010 [citado 23 de noviembre de 2024];18(1). Disponible en: http://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/539