Diretivas antecipadas de vontade e cuidados paliativos: percepção brasileira

Autores

  • Lizandra Saraiva Borges Escola de Saúde Pública do Ceará
  • Maria Juliana Vieira Lima Psicóloga Hospitalar no Instituto Dr. José Frota

Resumo

As diretivas antecipadas de vontade são consideradas um componente fundamental do planejamento de cuidados de saúde, recurso comumente empregado por equipes de cuidados paliativos. Dada a importância da rede de cuidado para o paciente com doença incurável e que ameaça sua vida, este estudo tem o objetivo investigar a compreensão que profissionais da saúde, pacientes e cuidadores têm da temática, além de apreender como o tema é conceituado, identificar convergências e divergências nos discursos e discutir como essas noções podem influenciar na qualidade do cuidado. Optou-se pela revisão integrativa da literatura científica, em que foram selecionados e analisados oito artigos. Com isso, priorizou-se dividir a discussão em três tópicos descritivos e analisá-los criticamente. Desse modo, fica evidente a necessidade de continuar a debater essa temática a fim de garantir o
desenvolvimento de condutas centradas no paciente, que contemplem suas condições socioeconômicas e seus valores pessoais.

Palavras-chave:

Diretivas Antecipadas de Vontade. Cuidados Paliativos. Tríade do cuidado.

Biografia do Autor

Lizandra Saraiva Borges, Escola de Saúde Pública do Ceará

Especialista em Cancerologia pelo programa de Residência Integrada em Saúde da Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE). Graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC).

Maria Juliana Vieira Lima, Psicóloga Hospitalar no Instituto Dr. José Frota

Mestra em Psicologia pela Universidade Federal do Ceará. Especialista em Pediatria pelo programa de Residência Integrada em Saúde da Escola de Saúde Pública do Ceará. Especialista em Psicologia da Saúde pelo CFP.

Como Citar

1.
Borges LS, Lima MJV. Diretivas antecipadas de vontade e cuidados paliativos: percepção brasileira. Rev. bioét.(Impr.). [Internet]. 21º de maio de 2024 [citado 22º de junho de 2024];32. Disponível em: http://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/3636