A ética do cuidado do outro e a bioética ambiental

Autores

Resumo

Este artigo analisa os desdobramentos da instrumentalização do Aufklärung (Iluminismo) em relação ao agir humano sobre o meio ambiente. Destacam-se as críticas de Hans Jonas à máxima kantiana “sapere aude”, a qual impulsionaria a perspectiva de saber como poder ilimitado sobre a natureza. Jonas propõe nova ética que considere a interpelação das gerações futuras como critério para utilizar tecnologias que afetem a natureza. Sua proposta abre nova perspectiva de ética como cuidado do Outro e de bioética como cuidado da vida. A pesquisa se baseou na concepção frankfurtiana de crítica à razão instrumental. 

Palavras-chave:

Bioética. Meio ambiente. Natureza. Responsabilidade social. Direitos humanos.

Biografia do Autor

Castor Bartolomé Ruiz, Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS

Dr. Filosofia. Professor Titular do Programa de Pós-Graduação Filosofia –    UNISINOS    

Coordenador Cátedra Unesco-Unisinos de Direitos Humanos e violência, governo e governança

Coordenador Grupo de Pesquisa CNPq Ética, biopolítica e alteridade

Como Citar

1.
Ruiz CB, Maciel J de C. A ética do cuidado do outro e a bioética ambiental. Rev. bioét.(Impr.). [Internet]. 21º de setembro de 2020 [citado 3º de dezembro de 2024];28(3). Disponível em: https://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/2196