Princípio da não discriminação e não estigmatização: reflexões sobre hanseníase

Autores

Resumo

Este artigo baseia-se no artigo 11 da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos, que trata do princípio de não discriminação e não estigmatização. O texto discorre sobre os conceitos de discriminação, estigma e violência estrutural, pensando-os no caso específico da hanseníase, sob a perspectiva da bioética e dos direitos humanos. A pesquisa considera ainda o fato de que o Brasil é o segundo país mais afetado pela doença. Como conclusão, destaca-se a importância da referida declaração como instrumento teórico-prático para enfrentar a exclusão social de pessoas nessa situação.

 

Palavras-chave:

Bioética. Direitos humanos. Estigma social. Discriminação social. Hanseníase.

Biografia do Autor

Magda Levantezi, Universidade de Brasilia

Doutoranda Programa de Pós Graduação em Bioética; Centro Internacional de Bioética e Humanidades - Universidade de Brasília, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Asa Norte, 70910-900, Brasília, DF, Brasil

Como Citar

1.
Levantezi M, Shimizu HE, Garrafa V. Princípio da não discriminação e não estigmatização: reflexões sobre hanseníase. Rev. bioét.(Impr.). [Internet]. 20º de março de 2020 [citado 5º de dezembro de 2024];28(1). Disponível em: https://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/1963