Diretivas antecipadas de vontade em pacientes com doença de Alzheimer

Luciana Dadalto, Priscila Demari Baruffi, Alexandra Mendes Barreto Arantes

Resumo


Em todo o mundo a população idosa tem crescido e, juntamente com o envelhecimento populacional, nota-se o aumento da incidência de demências. Sob a ótica da importância dos instrumentos de manifestação de vontade, e mais especificamente das diretivas para demências, este artigo analisa fatores que contribuem com a perda de autonomia dos idosos acometidos pela doença de Alzheimer em sua fase mais avançada. Para que possa esclarecer seus desejos, é necessário que o idoso estabeleça diretivas preferencialmente na fase inicial da doença, ou seja, enquanto tem capacidade de decidir por si, manifestando suas opiniões e preferências. Conclui-se, no entanto, que ainda é preciso mais debates para que esse instrumento seja usado da melhor forma possível, garantindo a autodeterminação dos pacientes.

 


Palavras-chave


Envelhecimento. Autonomia pessoal. Doença de Alzheimer. Diretivas antecipadas.

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