Percepção de pacientes sobre sua relação com médicos

Autores

Resumo

A comunicação adequada é fundamental para a relação médico-paciente e para melhorar a qualidade dos atendimentos. Diante disso, o objetivo deste estudo foi conhecer a percepção de 200 pacientes na cidade de Aracaju/SE sobre sua relação com os médicos. Trata-se de estudo exploratório, transversal, descritivo e quantitativo, com aplicação de questionário. A amostra foi composta majoritariamente por adultos jovens, do sexo feminino (71,5%), solteiros (50%), sem nível superior (47,5%), atendidos principalmente em hospitais da rede pública (26,5%). Um ambiente favorável para a boa relação médico-paciente depende não apenas da infraestrutura clínico-hospitalar, mas também da habilidade comunicativa dos profissionais. Quanto à relação com os médicos, a maioria relatou estar satisfeita (86%) e confiar nos profissionais (84%). A privacidade do paciente também foi respeitada na maioria dos casos.

Palavras-chave:

Percepção. Pacientes. Médicos. Assistência médica.

Biografia do Autor

Yanne Viana Souza, Universidade Tiradentes (Unit)

Graduada em Medicina pela Universidade Tiradentes, Aracaju/SE.

Rebeca Soares Gomes, Universidade Federal de Sergipe (UFS)

Graduanda em Medicina pela Universidade Federal de Sergipe, Aracaju/SE.

Brunna Victória dos Santos Sá, Universidade Federal de Sergipe (UFS)

Graduanda em Medicina pela Universidade Federal de Sergipe, Aracaju/SE.

Roberta Machado Pimentel Rebello de Mattos

Mestre pela Uniararas Fundação Hermínio Ometto, Araras/SP.

Professora da Universidade Tiradentes, Aracaju/SE.

Déborah Mônica Machado Pimentel

Doutora pela Universidade Federal de Sergipe, Aracaju/SE.

Professora da Universidade Federal de Sergipe e da Universidade Tiradentes, Aracaju/SE.

Como Citar

1.
Viana Souza Y, Soares Gomes R, dos Santos Sá BV, Machado Pimentel Rebello de Mattos R, Machado Pimentel DM. Percepção de pacientes sobre sua relação com médicos. Rev. bioét.(Impr.). [Internet]. 18º de junho de 2020 [citado 20º de abril de 2024];28(2). Disponível em: https://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/2138