Eixo ético-humanístico da Faculdade de Medicina da Bahia: percepção dos estudantes

Autores

  • Jarbas Carneiro Mota Faculdade de Medicina da Bahia da Universidade Federal da Bahia http://orcid.org/0000-0002-9077-6173
  • Renata Meira Veras Instituto de Humanidades Artes e Ciências Professor Milton Santos da Universidade Federal da Bahia

Resumo

Impulsionadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em medicina, publicadas em 2001, as universidades reestruturaram seus currículos a fim de articular a prática médica ao Sistema Único de Saúde, dando maior atenção às humanidades. A Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia reformulou seu currículo em 2007, implantando o eixo ético-humanístico, ofertado do primeiro ao oitavo semestre. Este estudo analisa a percepção acerca desse eixo com base em questionário respondido por 418 estudantes. A maioria dos participantes afirmou conhecer os objetivos do eixo ético-humanístico, mas acredita que seus colegas de curso não o consideram importante para a formação. A maior parte diz privilegiar disciplinas dos módulos biológico e clínico, mas considera necessário que disciplinas do eixo ético-humanístico estejam presentes em todos os semestres.

Palavras-chave:

Ética médica. Ensino. Educação de graduação em medicina. Ciências humanas.

Biografia do Autor

Jarbas Carneiro Mota, Faculdade de Medicina da Bahia da Universidade Federal da Bahia

Graduando de Medicina - FAMEB / UFBA
Bacharel em Saúde - IHAC / UFBA
Técnico em Instrumentação Cirúrgica

Renata Meira Veras, Instituto de Humanidades Artes e Ciências Professor Milton Santos da Universidade Federal da Bahia

Doutora em Psicologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Professora do Instituto de Humanidades Artes e Ciências Professor Milton Santos da Universidade Federal da Bahia

Como Citar

1.
Mota JC, Veras RM. Eixo ético-humanístico da Faculdade de Medicina da Bahia: percepção dos estudantes. Rev. bioét.(Impr.). [Internet]. 18º de junho de 2020 [citado 28º de março de 2024];28(2). Disponível em: https://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/2109