Bioética e Direito

Autores

  • José Geraldo de Freitas Drumond

Resumo

A medicina e os médicos acham-se fortemente impregnados
pelo paternalismo beneficente de Hipócrates, que indelevelmente, em seu Juramento, gravou para os pósteros: “Aplicarei os regimes para o bem dos doentes, segundo o meu saber e a minha razão, nunca para prejudicar ou fazer mal a quem quer que seja”. Assim, o médico de Cós e os seus sucessivos discípulos, até os dias de hoje, sempre praticaram o bonum facere de acordo com os “seus saberes” e “as suas razões”, ou seja, segundo os seus critérios de julgamento profissional, ficando o paciente, sempre, na condição de receptor passivo do bem que lhe é concedido, cujos critérios de ação escapam ao seu conhecimento e possível controle.

Palavras-chave:

Bioética e Direito,

Publicado:

2009-10-30

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Como Citar

1.
Drumond JG de F. Bioética e Direito. Rev. bioét.(Impr.). [Internet]. 30º de outubro de 2009 [citado 29º de março de 2024];11(2). Disponível em: https://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/188