Confidencialidade médica no cuidado ao paciente com HIV/aids

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Resumo

Resumo

A vida da pessoa que se descobre infectada pelo vírus da imunodeficiência se transforma após o diagnóstico. E, dado o estigma da doença, o sigilo é forma de garantir a privacidade nesta condição. Por meio de revisão integrativa
da literatura, este estudo visou identificar como tem sido abordada a confidencialidade no cuidado à pessoa com HIV/aids. Foram selecionadas 19 publicações científicas nacionais e internacionais, publicadas entre 2010 e
2015, em bases de dados de livre acesso. Os estudos apontaram que estigma, preconceito e discriminação permeiam a vida dos soropositivos, que vivem constantemente com medo de serem descobertos. Além disso, constatou-
se que a discriminação está presente inclusive entre profissionais da saúde e que romper o sigilo normalmente leva o paciente a abandonar o tratamento. Portanto, preservar a privacidade e a confidencialidade da pessoa com
HIV/aids é dever dos profissionais e representa desafio na era da informação.

Palavras-chave: HIV. Síndrome de imunodeficiência adquirida. Confidencialidade. Bioética. Ética profissional.

Palavras-chave:

HIV. Síndrome de imunodeficiência adquirida. Confidencialidade. Bioética. Ética profissional.

Biografia do Autor

Morgana Salvadori, Universidade do Vale do Taquari (Univates)

Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - Enfermagem

Giselda Veronice Hahn, Universidade do Vale do Taquari - Univates

Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - Enfermagem

Como Citar

1.
Salvadori M, Hahn GV. Confidencialidade médica no cuidado ao paciente com HIV/aids. Rev. bioét.(Impr.). [Internet]. 21º de março de 2019 [citado 2º de dezembro de 2024];27(1). Disponível em: http://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/1438